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De Drummond: "Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim."
Delícia de percepção...
ResponderExcluirE como e (seria) fácil, não ?
Beijo carinhoso,
Solange
http://eucaliptosnajanela.blogspot.com
isso é uma verdade leve e pura..e nos mostra mesmo..
ResponderExcluirhmmm, e falando em amor, te amo flor!
saudades..